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Dom Pedro I foi aclamado imperador do Brasil após o processo de independência, iniciando o primeiro reinado do Brasil. O período foi marcado por um regime centralizado nas mãos do imperador e uma constituição outorgada em 1824. O governo de Pedro I acabou no dia 7 de abril 1831, quando ele abdicou do trono em favor de seu filho Pedro.
A derrocada do imperador começou com a perda da província de cisplatina e as dificuldades econômicas pelas quais passou, prejudicando sua imagem. Seu envolvimento na disputa do trono de Portugal após a morte de seu pai, D João VI, também o fez ser questionado.
O assassinato do jornalista oposicionista Líbero Badaró por policiais tornou a pressão sobre a administração de D. Pedro insustentável. Várias revoltas começaram a eclodir pelo império, até a Noite das Garrafadas, em 12 de março de 1831, quando portugueses, defensores do imperador, lutaram contra brasileiros, críticos do soberano, nas ruas do Rio de Janeiro.
Sem apoio em nenhuma das bases da sociedade, Pedro I abdicou do trono em favor de seu filho no dia 7 de abril. A menoridade do príncipe, que tinha apenas cinco anos, fez com que fosse criada uma regência para administrar o país até que ele tivesse idade para governar.
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