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O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta segunda-feira, 2, em entrevista à Rede Record, que não vê “nada de mais” em citações sobre o AI-5.
Bolsonaro disse que não cogitou demitir Paulo Guedes após as declarações do ministro da Economia que sugeriram um “novo AI-5”, ressaltando ainda que ele está fazendo um “excelente trabalho”.
O presidente afirmou também que entendeu “isso como liberdade de expressão” e que as críticas ao ministro Paulo Guedes visam “desestruturar na questão econômica”.
Durante a entrevista, Bolsonaro também falou sobre a relação entre Brasil e EUA, destacando que “somos um grande parceiro” e que orientou Paulo Guedes para que dialogue com o governo americano sobre as tarifas anunciadas por Donald Trump para as importações de aço e alumínio.
O ex-ministro da Secretaria-Geral Gustavo Bebianno, que se filiou ao PSDB, também foi citado na entrevista. Bolsonaro afirmou que ele é “carta fora do baralho” e que “teve todas as chances para ser um ministro leal ao Brasil”.
Já em relação a Lula, Bolsonaro disse que “tem que respeitar a decisão dos outros Poderes”, destacando, no entanto, que o ex-presidente “tem trazido com as falas dele a intolerância”.
Fontes:
Uol - À Record TV, Bolsonaro diz não ver nada demais em citações sobre AI-5
SE não foi extraordinário para o Presidente Bolsonaro, para mim foi. Foi mais do que extraordinário. Basicamente foi um alívio ficar livre das intervenções terroristas daquele tal de Márcio. Na verdade, 13 de dezembro foi a coroação de um ano muito bom, no qual terroristas passaram a ir mais facilmente para a cadeia ao cometer crimes, sequestros e assassinatos. E, acima de tudo, livramo-nos definitivamente das garras do comunismo que já mostrava sinais de decadência depois de 41 anos de fracassos retumbantes.
Os alemães também “não viam nada de mais” quando os nazistas falavam em anti-semitismo. A história nos mostra quando os dirigentes de uma nação começam a falar contra a democracia, favorável ao xenofobismo, ao racismo e a intolerância.