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A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta terça-feira, 21, a Operação Turbulência, que partiu de uma análise de movimentações financeiras suspeitas detectadas em contas de algumas empresas envolvidas na compra do avião que transportava o ex-governador de Pernambuco e então candidato à Presidência, Eduardo Campos, no acidente que o matou em agosto de 2014.
A operação desarticulou uma organização criminosa que atuava em um esquema de lavagem de dinheiro em Pernambuco e Goiás e que teria movimentado mais de R$ 600 milhões desde 2010. Cerca de 200 policiais cumprem 60 mandados judiciais, sendo 33 de busca e apreensão, 22 de condução coercitiva e cinco de prisão preventiva.
As investigações da PF constataram que as empresas envolvidas na compra do avião eram de fachada, constituídas em nome de “laranjas”, e que faziam diversas transações até com companhias investigadas na Operação Lava Jato. Há suspeita de que parte dos recursos movimentados serviam para pagamento de propina a políticos e formação de “caixa dois” de empreiteiras.
Os mandados judiciais são cumpridos em 16 cidades pernambucanas, além do aeroporto de Guararapes. Até o momento, quatro dos cinco mandados de prisão foram cumpridos.Tanto os presos como os conduzidos coercitivamente serão levado à sede da Polícia Federal em Recife e responderão, na medida de seu grau de participação no esquema, pelos crimes de organização criminosa, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica.
Nunca confie num comunista, principalmente se a comunismo já infestava a família desde os tempos do vovô Miguel.