A França tem fama de ser muito quente no verão, mas estamos com sorte e temos tido temperaturas amenas. Ontem, Fernanda e eu fomos levar o filho Fernandão, e a neta Fernandinha, para conhecer a Fundação Louis Vuitton, que fica no Bois de Boulogne.
Para quem não sabe, esse é um enorme parque nos arredores de Paris. Ao contrário do Central Park, de Nova York, que fica dentro da cidade, o Bois fica no limite da cidade, e não dentro dela. Mas é pertinho, menos de dez minutos do Arco do Triunfo. É muito bonito, muito verde, e há muitas ruazinhas e trilhas para se passear de carro, de bicicleta ou a pé. Saiba mais sobre o Bois aqui.
O projeto de arquitetura hipermoderno de Frank Gehry, um dos três ou quatro gênios da arquitetura atual, é impressionante – para quem gosta de arquitetura moderna. Os tradicionalistas, os que detestam a pirâmide do Louvre ou o Centro Georges Pompidou, vão odiar.
A fundação tem um acervo próprio de arte contemporânea, e abre espaços para exposições temporárias. Mas a meu ver, a principal razão para se ir lá é curtir a arquitetura, mais do que a arte contemporânea, que não me diz muita coisa. Infelizmente não conseguimos comer no restaurante “Le Frank” pois ele vive lotado, só pudemos admirar seu visual simpático.
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