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O presidente da Gazprom, Alexei Miller, fechou um acordo no domingo com o Ministério do Petróleo do Irã. Nos últimos dias, a empresa tomou várias medidas para reforçar sua implantação no norte da África, sobretudo na Líbia.
Curiosamente a chanceler alemã, Angela Merkel, concluiu, na quinta-feira, uma visita à Argélia, no norte da África, cujo objetivo foi averiguar a possibilidade de obter acordos energéticos para reduzir a dependência alemã da Gazprom, que fornece 40% do gás consumido pelos alemães.
O presidente da empresa fez uma oferta para no futuro comprar todos os volumes disponíveis de gás natural, gás liquefeito e petróleo que a Líbia destina à exportação. Embora seja pouco provável que a Líbia aceite a oferta, a maior presença da Gazprom no país é importante porque ele tem as maiores reservas de petróleo e as quartas maiores reservas de gás da África.