Prezados leitores,
o Opinião e Notícia encerrará suas atividades em 31/12/2019.
Agradecemos a todos pela audiência durante os quinze anos de atuação do site.
Os negócios com ações que tiveram altas ou baixas repentinas de mais de 60% serão anulados. A desvalorização da Bolsa de Nova Iorque entrou para a história.
O pânico foi gerado após uma suposta falha de um computador ou de um operador que teria digitado errado o valor de uma ação. Às 14h38 (hora local), o índice Dow Jones estava em queda de 4%. Minutos depois, às 14h46 (hora local), registrou -9,16%. Trata-se da desvalorização mais acentuada no decorrer de um pregão em toda a história de Wall Street.
A ação em questão, que valia US$ 56, foi colocada à venda por US$ 39,37, gerando todo esse alarde. Como consequência, o mundo inteiro seguiu o mesmo caminho, o de queda acentuada. Muitos perderam, e muitos ganharam. Para evitar pôr em risco a credibilidade do mercado de ações, a Bolsa de Nova Iorque optou por cancelar as transações que tiveram altas ou baixas repentinas de mais de 60%.
Neste mundo globalizado, o efeito manada pode ser desastroso.
Quais mecanismos seriam necessários para fugir desse risco?