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O governo deve unir as 12 empresas interessadas em disputar a parceria da construção da hidrelétrica de Belo Monte em mais dois ou até três consórcios. O intuito é unir as empresas que se inscreveram na chamada pública da Eletrobrás em consórcios capitaneados cada um por uma subsidiária da empresa. As subsidiárias são Furnas, Chesf, Eletronorte e Eletrosul.
Entre as 12, somente os grupos Mendes Júnior, J. Malucelli, Serveng, Queiroz Galvão, OAS e uma estatal russa de energia teriam força financeira suficiente para a disputa. A expectativa é de que tais companhias se juntem para formar um único grupo. As empresas Camargo Corrêa, Odebrecht, a CPFL e a Suez desistiram de participar da negociação.
De acordo com o presidente da EPE, Maurício Tolmasquim, há possibilidade de formação de mais dois consórcios, tendo participação do grupo liderado pela Andrade Gutierrez, e que inclui Vale, Neoenergia e Votorantim.