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A pesquisa de uma equipe de cientistas russos da Universidade de Tecnologia da Informação, Mecânica e Ótica (ITMO), de São Petersburgo, teve como objetivo examinar a reação da Grande Pirâmide de Gizé à incidência de ondas de rádio para recriar sua forma em nanoescala.
As pirâmides do Egito têm sido objeto de estudo há anos e a aura de misticismo que as envolve tem alimentado mitos e lendas. Como a mais antiga e a maior das pirâmides do planalto de Gizé, a Grande Pirâmide construída no terceiro milênio a.C. pelo faraó Quéops, é alvo das teorias mais surpreendentes sobre suas supostas propriedades mágicas.
Por esse motivo, a equipe de pesquisadores usou técnicas modernas para explorar seus mistérios. Em uma primeira etapa, eles criaram um modelo computacional para examinar como a estrutura absorvia e dispersava a energia eletromagnética. Sobre esse modelo, os pesquisadores direcionaram ondas de rádio com um comprimento de onda entre 200 e 600 metros. O modelo computacional interagiu com as ondas e acumulou a energia eletromagnética nas câmaras e sob sua estrutura.
O interesse dos pesquisadores na Grande Pirâmide começou quando investigavam a interação entre a luz e determinados tipos de nanopartículas.
Agora, os cientistas querem descobrir se, ao criar nanopartículas com a forma da Grande Pirâmide, elas irão interagir com a luz da mesma forma que o modelo computacional reagiu às ondas de rádio, com uma concentração de energia em áreas específicas.
“A pesquisa sobre a propriedade eletromagnética da Grande Pirâmide de Gizé terá como desdobramento prático a criação de sensores e células solares mais eficazes”, disse Polina Kapitainova, da equipe de físicos da Universidade ITMO.
Esta não é a primeira vez que as propriedades físicas da pirâmide são pesquisadas. Em 2017, em um artigo publicado na revista científica Nature, pesquisadores descreveram como a física de partículas, um campo da física que estuda as partículas elementares que constituem a matéria, além da radiação que emitem e a interação entre elas, permitiu a descoberta de uma nova câmara na Grande Pirâmide.
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Sem dúvidas a energia piramidal é benéfica. Se utilizada a água energizada em brotos, como o de feijão, esses crescem de 3 a 4 vezes mais rápidos que os brotos regados com água mineral, por exemplo, e também deixa as plantas que recebem água energizada nas pirâmides mas vistosos, bem como todo o material orgânico colocado em baixa de uma maquete da Pirâmide de Gizé não apodrece, ficando mumificado, diferente do material orgânico exposto fora da Grande Pirâmide, que acaba apodrecendo. Experiência própria!