“Eu sinto muitíssimo que isso tenha acontecido”, disse a administradora da Agência de Proteção Ambiental (EPA, na sigla em inglês), Gina McCarthy, em 11 de agosto. O pedido de desculpas veio quase uma semana após um grupo supervisionado por funcionários da agência acidentalmente derramar 3 milhões de toneladas de água tóxica de uma mina de ouro abandonada no Rio Aimas no Colorado, EUA, tingindo-o de amarelo. A agência agora pode enfrentar vários processos judiciais.
Duas piscinas foram construídas para tratar o lodo vazando da mina Gold King. Mas sedimento contaminado com chumbo e arsênico pode afundar para a camada mais profunda do rio, tornando a despoluição rápida impossível. Os funcionários da EPA foram até lá com o objetivo de conter a água tóxica que, por anos, vaza da mina em um ritmo de 190 a 947 litros por minuto. Até sete de agosto, depois da escavação desastrosa, água suja estava fluindo em um ritmo de 2.800 litros por minuto.
O Rio Animas é um afluente to Rio San Juan, que por sua vez faz parte do sistema do Rio do Colorado, que abastece 25 milhões de pessoas de sete estados do oeste americano e dois estados mexicanos. O rio também irriga 3,5 milhões de acres de fazendas. Os governadores de Colorado e Novo México declararam estado de emergência em 10 de agosto.
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Correção: … predileto É malhar …
Infelizmente nenhum país, por mais “desenvolvido”, está isento de falhas humanas.
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Mas impressiona como os “algozes nascidos no Brasil” se fazem de distraídos para comentarem noticias desse naipe.
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Fica claro que o seu esporte predileto e “malhar” o Brasil como nação.
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E em tempo: Caro leitor, qual foi a última vez que você viu, escutou ou leu um jornalista da grande mídia instalada no Brasil investigar a ONU. Prepare a paciência para descobrir, se descobrir algo nesse sentido. Será coincidência?