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Agradecemos a todos pela audiência durante os quinze anos de atuação do site.
Além da Secretária de Estado, Hillary Clinton, seu chefe, o presidente Obama, também tomou partido na disputa judicial (e diplomática) pela guarda de Sean Bianchi Goldman. Ele, como Hillary, apoia o pai da criança, o americano David Goldman, que luta para reaver o filho que mora no Brasil desde 2004 quando sua mãe, morta em 2008, fugiu para o Brasil e se casou novamente. O padrasto de Sean luta para manter a guarda.
Obama, interessado no caso, mandou um email para um amigo de Goldman, Christopher Rennau, que é parcialmente reproduzido pela Revista Piauí.
Diz Obama: “Prezado Christopher… na condição de pai de duas crianças, meu coração está com a família Goldman… Segundo informações da Divisão para Assuntos Envolvendo Crianças do Departamento de Estado, e também da embaixada americana no Brasil, os Estados Unidos estão trabalhando em conjunto com a autoridade central brasileira para o retorno de Sean, nos termos da Convenção de Haia… Esteja certo de que lembrarei de sua preocupação quanto à evolução do caso… Peço que mantenha contato daqui para a frente”.
Markut está coberto de razão. O que há por trás deste interesse por algo tão específico e particular e quando as questões mundiais precisam de tantas palavras.
Arlon Borges, uma versão do caso é: O pai biológico não visitou o filho nenhuma vez quando podia: tinha o contato e não se interessou. Este contato até ocorreu quando lhe foi manada a quantia de US$150.000. Agora que o menino está com 8 anos e herda da mãe, este pai pede a sua guarda. O jovem não conhece este pai, que uma vez tendo a guarda o levará para viver separado de todas as pessoas que conhece. A aproximação do filho deve ser gradual e amistosa, jamais através de um sensacionalismo agressivo. A fam´[ilia daqui certamente tem queixas graves deste pai e não se pronunciou. Já ele esteve num programa de televisão dizendo que foi traído. Um pouco tarde, não?
Essa família brasileira está fazendo um jogo muito sujo. Roubaram o filho do cara a ainda ficam caluniando ele, dizendo que nunca quis ver o filho. Mentira, veio e eles ocultaram o menino.
Esse caso é muito estranho. A princípio parece óbvio o direito do pai, mas a versão da família brasileira de que Sean Goldman foi abandonado apesar das tentativas de encontro tem um peso. O garoto tem oito anos e teria sua vida inteiramente mudada. Enquanto o pai usa todos os meios de comunicação e diplomacia para propagandear o caso, a família brasileira está quieta e com alguns argumentos bem sólidos. Só mesmo aguardando os desdobramentos. Uma coisa é certa. No briga entre o mar e o penhasco, quem sofre é o marisco.
Que nojenta esta familia brasileira…se ocorre-se o contrario os estados unidos ja teriam devolvido o menino…quero mais é que o governo americano monte uma equipe e leve o menino de volta a qualquer custo…e depois que este advogado pé de chileno vá lá nos estados unidos e veja como deve e uma justiça imparcial.
Não deixa de ser extranho esse interesse "oficial" , por um assunto particular que pode e deve ser resolvido nas devidas e adequadas esferas.
Esse caso é o fim da picada. Impediram o pai de ver o filho durante 4 anos, é nojento.
Markut está coberto de razão. O que há por trás deste interesse por algo tão específico e particular e quando as questões mundiais precisam de tantas palavras.
Arlon Borges, uma versão do caso é: O pai biológico não visitou o filho nenhuma vez quando podia: tinha o contato e não se interessou. Este contato até ocorreu quando lhe foi manada a quantia de US$150.000. Agora que o menino está com 8 anos e herda da mãe, este pai pede a sua guarda. O jovem não conhece este pai, que uma vez tendo a guarda o levará para viver separado de todas as pessoas que conhece. A aproximação do filho deve ser gradual e amistosa, jamais através de um sensacionalismo agressivo. A fam´[ilia daqui certamente tem queixas graves deste pai e não se pronunciou. Já ele esteve num programa de televisão dizendo que foi traído. Um pouco tarde, não?
Essa família brasileira está fazendo um jogo muito sujo. Roubaram o filho do cara a ainda ficam caluniando ele, dizendo que nunca quis ver o filho. Mentira, veio e eles ocultaram o menino.
Esse caso é muito estranho. A princípio parece óbvio o direito do pai, mas a versão da família brasileira de que Sean Goldman foi abandonado apesar das tentativas de encontro tem um peso. O garoto tem oito anos e teria sua vida inteiramente mudada. Enquanto o pai usa todos os meios de comunicação e diplomacia para propagandear o caso, a família brasileira está quieta e com alguns argumentos bem sólidos. Só mesmo aguardando os desdobramentos. Uma coisa é certa. No briga entre o mar e o penhasco, quem sofre é o marisco.
Que nojenta esta familia brasileira…se ocorre-se o contrario os estados unidos ja teriam devolvido o menino…quero mais é que o governo americano monte uma equipe e leve o menino de volta a qualquer custo…e depois que este advogado pé de chileno vá lá nos estados unidos e veja como deve e uma justiça imparcial.