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Nesta semana, as reformas econômicas do presidente francês desencadearam uma série de grandes greves, iniciadas pelo sindicato dos ferroviários e outras categorias que têm força, e que podem ser seguidas por servidores, professores e até mesmo magistrados.
As ações de Nicolas Sarkozy têm sido comparadas com as de Margareth Thatcher, que entre 1984 e 1985 enfrentou a greve dos mineiros, na Inglaterra. Segundo a Economist, mais do que o futuro da França está em jogo. Para a revista, pelo menos desde 1968 (ou, para alguns, 1789), os grevistas e os manifestantes vêm tendo uma posição quase mística na França.
Em um sistema político que enfraquece o Parlamento e dá ao presidente um poder absolutamente extraordinário, os protestos públicos são um dos poucos caminhos para uma verdadeira oposição.
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Como dizemos na Bahia, esse baixinho é porreta!