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Segundo o Pew Research Center, cerca de 11 milhões de imigrantes em situação ilegal vivem nos Estados Unidos. Quase a metade do total dos imigrantes ilegais é de origem mexicana e metade vive no país há mais de 13 anos.
Logo, uma decisão tomada nesta terça-feira, 19, pelo mais alto tribunal dos EUA, a Suprema Corte, pode ser um avanço na questão da imigração. O tribunal aceitou analisar a legalidade dos decretos assinados pelo presidente Barack Obama sobre alívio migratório em novembro de 2014, medidas que se encontram bloqueadas na Justiça.
A principal medida destes decretos é permitir a regularização de 4 a 5 milhões de imigrantes em situação irregular que têm filhos americanos. Com este novo programa, os imigrantes sem documentos poderiam solicitar uma permissão de trabalho de três anos, e uma proteção contra a deportação.
Embora a Casa Branca tenha insistido que os decretos foram uma necessidade diante da incapacidade do Congresso de legislar sobre o tema, as medidas foram suspensas depois que um tribunal federal do Texas questionou sua constitucionalidade, alegando que Obama se excedeu em suas atribuições.
Uma aliança de 26 estados, liderado pelo procurador-geral do estado do Texas, Ken Paxton, questionou a legalidade dos decretos, alegando que o presidente invadiu uma atribuição que é exclusiva do Congresso.
Fontes:
G1-Suprema Corte dos EUA vai analisar plano de Obama para imigrantes
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