Prezados leitores,
o Opinião e Notícia encerrará suas atividades em 31/12/2019.
Agradecemos a todos pela audiência durante os quinze anos de atuação do site.
No dia 5 de novembro de 1826, foi inaugurada pelo governo imperial brasileiro a Academia Imperial de Belas Artes (AIBA), com o objetivo de promover o ensino das Belas Artes em bases acadêmicas no país.
Com a transferência da Corte portuguesa para o Rio de Janeiro, em 1808, a vida cultural da cidade foi consideravelmente incrementada pela instalação de diversas instituições artísticas e científicas, tais como o Jardim Botânico e a Imprensa Régia, bem como pelo translado para o Rio de parte expressiva do acervo da Biblioteca Real portuguesa, embrião do que é hoje a Biblioteca Nacional.
Enfrentando muitas dificuldades iniciais, a AIBA por fim conseguiu se estabilizar, assumindo um papel central na determinação dos rumos da arte nacional durante a segunda metade do século XIX, sendo um centro de difusão de novos ideais estéticos e educativos e um dos principais braços executivos do programa cultural nacionalista patrocinado pelo imperador Dom Pedro II.
A AIBA existiu com essa denominação até o advento do regime republicano, em 1889, quando teve suas atividades temporariamente suspensas, sendo reaberta no ano seguinte com o nome de Escola Nacional de Belas Artes (ENBA). Mais tarde, a escola seria incorporada à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), assumindo o nome de Escola de Belas Artes.
Fontes:
Wikipédia