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A rebelião iniciada por policiais no Equador na última quinta-feira, 30, foi avaliada pelo presidente Rafael Correa nesta sexta-feira, 1º, como uma tentativa de início de guerra civil. Os policiais atacaram o líder equatoriano e mataram um dos seguranças de Correa, que tentava defendê-lo durante o protesto.
“Havia uma tentativa de desestabilização e de se iniciar uma guerra civil”, afirmou o presidente do Equador, que enfatizou não ter sido uma ação de reivindicação salarial. Ele definiu o protesto como uma tentativa de conspiração, em que “se criou descontentamento na força pública para tentar gerar uma guerra civil.”
O presidente ainda destacou que durante a ação dos policiais rebelados ocorreram a tomada do aeroporto da capital, o descontrole proposital do sistema de semáforos e saques para gerar caos na cidade. Para Correa, a ação não teve êxito em seu objetivo de gerar uma guerra civil, pois as Forças Armadas não se uniram aos policiais.
Correa tentou negociar com policiais
Durante o protesto, o presidente tentou negociar pessoalmente com os rebelados e foi criticado pela decisão. Ele alega que sua intenção era explicar que a lei de Servidores Públicos não prejudicava os funcionários públicos. “Ao contrário, os beneficiava”.
O veículo em que Correa estava foi atingido por pelo menos cinco tiros. O tiroteio, que durou 40 minutos, resultou em quatro mortes e 88 feridos.
Novo chefe de polícia assume
O novo chefe de polícia nomeado nesta sexta-feira, 1º, é Patrício Franco, que assume o cargo no lugar de Freddy Martínez, que renunciou ao cargo na manhã do mesmo dia.
Fontes:
BBC Brasil - orrea diz que policiais tentaram iniciar guerra civil no Equador
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