Foram abertas nesta segunda-feira (2/12) e vão até as 14h de 22/12 as inscrições para o maior concurso público da Polícia Penal de Minas Gerais (Sejusp nº 01/2025). Ao todo, serão oferecidas 1.178 vagas. Homens e mulheres podem participar.
A remuneração inicial da categoria é de R$ 5.332,64, somada a uma ajuda de custo para despesas com alimentação por dia trabalhado.
As inscrições devem ser feitas exclusivamente pelo site da banca organizadora, o Instituto AOCP, onde também é feita a emissão do boleto. Na página, também estão disponíveis o edital e outras informações sobre o concurso.
As provas serão realizadas em 25/1/2026. O conteúdo programático é focado na área jurídica e humanística. As principais disciplinas que compõem a prova incluem o alicerce do Direito (Constitucional, Administrativo, Penal e Processual Penal), além de Língua Portuguesa, Direitos Humanos e a fundamental Legislação Especial.
“Este edital com mais de mil vagas é um divisor de águas para a segurança pública de Minas Gerais. Estamos investindo na valorização de nossa tropa, garantindo que Minas Gerais tenha a melhor Polícia Penal do país e Minas seja o estado mais seguro do Brasil”, enfatizou o secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública, Rogério Greco.
O diretor-geral do Departamento Penitenciário de Minas Gerais (Depen-MG), Leonardo Badaró, acrescenta: “A Polícia Penal de Minas Gerais é referência nacional. Ao oferecer um concurso desse porte, reafirmamos nosso compromisso em atrair os melhores talentos. É a oportunidade de ingressar em uma instituição em plena ascensão, que valoriza a dedicação e oferece um futuro seguro para o servidor e sua família”.
Os policiais penais e servidores técnico-administrativos de Minas Gerais atuam em demandas de saúde, educação, trabalho, assistência jurídica e religiosa em unidades prisionais do estado.
Além do grupamento convencional, a Polícia Penal dispõe de grupos especializados, como o Grupo de Intervenção Rápida (GIR), o Grupamento de Patrulha Aérea (GPaer), o Grupo de Operações com Cães (GOC), o Grupo de Escolta Tática Prisional (Getap) e o Comando de Operações Especiais (Cope), todos atuando com base no uso racional da força e respeito aos direitos humanos.

