Operadora de jogos de azar firma parceria com ONG de tetracampeão

A operadora de jogos de azar, Platincasino, que começou a atuar no Brasil no começo deste ano, deu início a uma parceria para apoiar a prática de esportes em território nacional. Chamada de Happy Initiative, a empresa firmou uma parceria com o Instituto Bola Pra Frente, que pertence ao ex-jogador de futebol, Jorginho, famoso por conquistar o tetracampeonato mundial com a seleção brasileira em 1994.

O projeto conduzido pelo ex-futebolista atua no Complexo do Muquiço, no Rio de Janeiro, localidade onde ele cresceu, e atualmente a iniciativa suporta cerca de 400 pessoas. Criado em 2000, o Bola Pra Frente foca em ajudar pessoas em situação de vulnerabilidade social, fomentando a cultura e a educação, sendo que o esporte é tido pelo instituto como um propagador para o desenvolvimento humano. 

“Quando eu era criança, olhava pela janela da minha casa, via aquele campo e imaginava a Disney, quis fazer daquele espaço o meu sonho, e hoje conseguimos impactar essa comunidade onde nasci e vivi grande parte da minha vida”, relatou o pentacampeão mundial.

Já um porta-voz da Platincasino afirmou que ao chegar ao Brasil, a empresa fez logo questão de se comprometer em apoiar instituições que investem em setores sociais relevantes, como esporte, educação e cultura. E como o Bola Pra Frente trabalha com todas essas frentes, a ONG (Organização Não Governamental) se tornou a parceira ideal. 

Atuando no mercado de jogatina desde 2012, a Platincasino só chegou ao Brasil no começo deste ano, buscando se consolidar no promissor mercado brasileiro de jogos de azar online. Essa indústria tem crescido no país a passos largos, já que as plataformas de jogatina se tornaram nos últimos anos uma alternativa de entretenimento viável para o público tupiniquim, que podem conferir no cassinos.info um excelente guia de caça-niqueis, modalidade que está entre as mais populares do setor, já que com um baixo depósito inicial, o usuário tem acesso a uma variedade de bônus e promoções interessantes, o que lhe permite jogar por algumas horas e concorrer a diversos prêmios elevados, como os jackpots. 

 

Relembrando o Tetra

 

Como dito no início do texto, Jorginho foi um dos futebolistas que compuseram o elenco da seleção brasileira campeã da Copa do Mundo de 1994. Recentemente, o ex-jogador concedeu uma entrevista aos repórteres Leonardo Oliveira e Eduardo Gabardo, e falou a respeito da impressionante campanha do Brasil naquela ocasião. 

“O histórico da Seleção Brasileira é de que as equipes que saíram desacreditadas acabaram ganhando. Talvez de 1958 para 1962 não foi essa situação porque já tinha sido campeão. As equipes que saíram daqui com essa dúvida ganharam uma virtude, algo a mais para brigar, pra demonstrar que tinham potencial. Foi o que aconteceu com a Seleção de 1994. Dentro das Eliminatórias, a não convocação de Romário, a dúvida da permanência de Parreira. Tudo isso fez com que esse grupo fosse se fortalecendo, se fechando. Até o ponto em que entramos, em Recife, todo mundo de mãos dadas para o jogo em que ganhamos de seis da Bolívia. Foi sim algo que trouxe uma superação maior para aquele grupo”, explicou Jorginho. 

Jorginho ainda relatou que na Copa de 1990, o Brasil não conquistou o título por problemas extra campo que tiraram o foco dos atletas da competição. Todavia, em 1994 os jogadores resolveram que fariam uma campanha diferente da anterior e não cometeriam os mesmos erros da Copa de 1990. Com isso, o ex-jogador explica que os atletas não se preocuparam com a remuneração financeira pelo título e que se eles recebessem somente R$ 2 não se importariam, já que o mais relevante era a conquista da competição. 

O ex-futebolista ainda relatou que a decisão de manterem os jogadores “isolados”, sem a presença da imprensa, amigos ou familiares durante a concentração para a Copa do Mundo de 1994, fez com que os atletas focassem todas as suas atenções no trabalho.

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